Não é o amor. Este só constrói, dá base, é o sustento e a fibra. Não é a vontade, que só impulsiona, nem o medo, que só alerta. O que mantém o homem vivo é o ódio, a raiva. O rancor por algum mal feito é o que faz com que o homem distinga o quente do frio, o claro do escuro, Ele daquele.
O rancor não é o fundamento da moral, mas é o reflexo de que existe algo mais do que uma caixa vazia, que há um homem, que existe um limite que não deve ser ultrapassado.
Esquecer disso é tomar tapas.
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2 comentários:
Agora você enxergou uma verdade.
é a popular desgracência.
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